domingo, 31 de março de 2013

Pastoral da Criança: Missão, Visão e Valores.



Missão
"Para que todas as crianças tenham vida em abundância" (Cf. Jo 10, 10).
A missão da Pastoral da Criança é promover o desenvolvimento das crianças, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres, do ventre materno aos 6 anos, contribuindo para que suas famílias e comunidades realizem sua própria transformação, por meio de orientações básicas de saúde, nutrição, educação e cidadania, fundamentadas na mística cristã que une fé e vida.
Visão
Trabalhamos por um mundo sem mortes materno-infantis evitáveis e onde todas as crianças, mesmo as mais vulneráveis, viverão num ambiente favorável ao seu desenvolvimento. "(Cf. Isaías capítulo 65, a partir do versículo 16)"
Crenças
A Glória de Deus é a vida
Fé e Vida: vivenciar a fé, por meio de ações concretas na comunidade.
Deus se revela preferencialmente aos pobres
Partilha e Solidariedade.
Valores
Adesão à Missão da Pastoral da Criança
Ética (Transparência, Honestidade, Justiça, Equidade)
Simplicidade
Não Discriminação (raça, cor, profissão, nacionalidade, sexo, credo religioso ou político)
Compromisso com os resultados.
Perseverança
Valorização das crianças, gestantes e das famílias.
Alegria em servir
Multiplicar o saber
Ir ao encontro, buscar aproximidade.
                                                                                              Edilsom  C. Santana
Capacitador e Lider Voluntario da Pastoral da Criança

sábado, 16 de março de 2013

Qual é o dia da mulher?



Qual é o dia da mulher? Celebramos em oito de março o dia da mulher, porque recordamos às operárias que em 1857 morreram assassinadas em Nova York, por reivindicarem melhores condições de salário e trabalho. Mas nossa homenagem não pode limitar-se a recordar uma tragédia. Devemos entender que a melhor homenagem é continuar a luta.
 Temos que reivindicar e apoiar a luta de todas as mulheres, por sua liberdade, melhores condições de trabalho, salários dignos e, sobretudo, pelos seus direitos.
Se quisermos continuar celebrando oito de março como o Dia da Mulher, devemos celebrar este dia como o Dia da Mulher, da mulher que luta pelo reconhecimento de seus direitos e por melhores condições de vida para toda sua família.
A mulher já foi muito discriminada tanto legal quanto socialmente no trabalho ao longo dos séculos, sendo oprimida não só como trabalhadora, mas também como mulher e mãe.
 Em cada país surgem leis de proteção para o trabalho, segurança para as mães e os seus filhos e direitos políticos. No Dia da Mulher as mulheres devem se organizar e manifestarem-se contra a opressão e reivindicar a efetivação dos direitos assegurados a todos os cidadãos.
A comemoração do Dia Internacional da Mulher tem sido importante para a divulgação das questões de gênero e sensibilização de políticos para a situação da mulher no Brasil.
Mesmo com muitos avanços, no momento, a preocupação maior é quanto à violência contra a mulher, inclusive a violência doméstica, em 2001, perto de 6,8 milhões de mulheres  sofreram  algum tipo de violência (pesquisa realizada pela Fundação Perseu Abramo ).
As mulheres têm conquistado, mesmo que lentamente, direitos e deveres sociais que precisam ser preservados.
O movimento de mulheres inicialmente foi silencioso e sutil. Mas a indignação das mulheres as fortaleceu para continuar em busca do reconhecimento de sua igualdade e mais tarde para a importância de se voltar o olhar para as diferenças entre os sexos de forma democrática.
Mas quem são estas Mulheres? Elas são costureiras, médicas, professoras agricultoras, cozinheiras,  enfermeiras, empregadas domésticas e voluntárias.
Mas entre estas mulheres, quem são as voluntárias que doam uma parte do seu tempo para apoiar outras mulheres?
São mulheres comprometidas com as causas sociais e políticas, algumas destas muitas vezes pobres e com pouca escolaridade, mas isso não as impede de dedicarem seu amor a outras mulheres, de reivindicarem direitos e orientarem as famílias, que lutam junto com elas por melhores condições de vida, como as nossas líderes da Pastoral da Criança.
Líder, você faz parte da luta das mulheres e o seu trabalho desenvolvido nas comunidades, acompanhando as famílias, orientado mães e gestantes, fortalece a luta que é de todas as mulheres, principalmente no reconhecimento dos direitos, incentivando a organização das comunidades e a participação de todos na construção de um mundo mais justo e fraterno.

quinta-feira, 14 de março de 2013

Saudação da CNBB ao Papa Francisco



SAUDAÇÃO DA CNBB AO NOVO PAPA
“Bendito o que vem em nome do Senhor!” (Sl 118,26)
 Tomada pela alegria e espírito de comunhão com a Igreja presente em todo o mundo, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB eleva a Deus sua prece de louvor e gratidão pela eleição do novo Sucessor de Pedro, Sua Santidade Francisco.
O tempo e as circunstâncias que antecederam a eleição de Francisco ajudaram a Igreja a viver intensamente a espiritualidade quaresmal, rumo à vitória de Cristo celebrada na Páscoa que se aproxima. O momento é de agradecer a bondade de Deus pela bênção de um novo Papa que vem para guiar os fieis católicos na santidade, ensiná-los no amor e servi-los na humildade.
A eleição de Francisco revigora a Igreja na sua missão de “fazer discípulos entre todas as nações”, conforme o mandato de Jesus (cf. Mt 28,16). Ao dizer “Sim” a este sublime e exigente serviço, Sua Santidade se coloca como Pedro diante de Cristo, confirmando-Lhe seu amor incondicional para, em resposta, ouvir: “Cuida das minhas ovelhas” (cf. Jo 21,17).
Nascido no Continente da Esperança, Sua Santidade traz para o Ministério Petrino a experiência evangelizadora da Igreja latino-americana e caribenha.
A expectativa com que o mundo acompanhou a escolha do Sucessor de Pedro revela o quanto a Igreja pode colaborar com as Nações na construção da paz, da justiça, da igualdade e da solidariedade.
Ao novo Papa não faltará a assistência e a força do Espírito Santo para cumprir esta missão e aprofundar na Igreja o dom do diálogo, em uma sociedade marcada pela pluralidade e pela diversidade, e o compromisso com a vida de todos, a partir dos mais pobres, como nos ensina Jesus Cristo.
           Ao saudá-lo no amor de Cristo que nos une e na missão da Igreja que nos irmana, asseguramos-lhe a obediência, o respeito e as orações das comunidades da Igreja no Brasil, para que seja frutuoso o seu Ministério Petrino.
Com toda Igreja, confiamos sua vida e seu pontificado à proteção da Virgem Maria, mãe de Deus e mãe da Igreja.
Bem-vindo Francisco! A Igreja no Brasil o abraça com amor!

Dom Leonardo Steiner, secretário geral da CNBB

sexta-feira, 8 de março de 2013

Trabalho da Pastoral da Criança é tema do Globo Cidadania neste sábado



As ações de combate à mortalidade infantil realizadas pela Pastoral da Criança no Haiti serão apresentadas pela Rede Globo no programa Globo Cidadania deste sábado, dia 9 de março (6h às 8h). No Haiti, a repórter Júlia Bandeira acompanhou o trabalho da Irmã Rosângela Altoé, missionária que assessora a entidade na área internacional. E em Curitiba, conversou com o médico Nelson Arns Neumann, coordenador da Pastoral da Criança Internacional, sobre os desafios para levar as ações e implantar a metodologia de organização comunitária nos países mais pobres do mundo.


http://redeglobo.globo.com/globocidadania/acao/videos/t/edicoes/v/pastoral-da-crianca-integra/2446743/